O animal fareja amostras de proteínas nas fezes das ursas e tem demonstrado 97% de precisão em suas análises.
A cientista Erin Curry, que trabalha no Zoológico de Cincinnati, em Ohio, teve a ideia após ler estudos sobre o uso de cães para identificar câncer.
Segundo funcionários do zoo, é difícil confirmar a gravidez de espécies ameaçadas, pois o ciclo reprodutivo delas é mais complexo, tanto que falsas gestações são comuns.
Saber disso precocemente, portanto, ajuda a garantir que as fêmeas e a própria instituição estejam preparadas para o nascimento e os cuidados com os filhotes.
Até agora, Elvis – que, antes de ter essa “profissão”, caçava coelhos – já farejou 22 amostras de ursas polares.
O treinador dele e ex-policial Matt Skogen chegou a tentar usar um cachorro da raça border collie, mas o beagle lhe pareceu mais adequado. Quando termina seu trabalho, Elvis recebe comida e pode correr com seu pato de brinquedo preferido.
Fonte: G1
Fonte: G1
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